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quarta-feira, 31 de março de 2010


Crenças após a morte maria25

haviam tambem as crenças após a morte umas das crenças que é bem conhecida é a do tribunal de Osíris, acreditavam os egipcios que quado uma pessoa morria, o seu coração seria pesado em uma balança de ouro, o coração era pesado de acordo com o que havia feito se o çoração fosse mais pesado que uma pluma morto não era digno de ir ao paraiso e Ammut(um montro horrendo na imagem acima ) comeria seu coração. se o çaração fosse mais leve que a pluma o morto era digno do paraiso

terça-feira, 30 de março de 2010

A religião egípcia


São templos do Egito
Os templos no Antigo Egipto eram entendidos como os locais onde residia a divindade netjer, que poderia ser acompanhada pela sua família e por outras Divindades.
Na entrada dos templos encontrava-se obeliscos e estátuas monumentais.Nos templos do Império Novo encontrava-se com uma avenida lascada por esfinges que haviam a cabeça de carneiro e o corpo de leão na qual desfilava em dia de proscisão de festa.
Os templos mais importantes haviam um lago sagrado, nilómetros,armazéns e locais a rêsidencia aos sacerdotes.
Feito por:Thais n°32 6a

A mitologia egipcia





No Egito Antigo, as pessoas acreditavam em vários deuses.Essas divindades aviam poderes acima da capacidade humana.

Exemplo:

Poderiam estar em vários lugares ao mesmo tempo, assumir difeerntes formas até como a de animais e interferir diretamente nos fenômenos naturais.Em cada cidade do Egito haviam um deus que protegia a sua cidade, faziam vários pedidos da cidade local e ofertas.




Rá, o deus que representa o sol.
Feito por:Thais n°32 6a







quarta-feira, 24 de março de 2010

Deuses

Rá : sol
Toth : sabedoria,conhecimento,representante da lua
Anúbes : os mortos e os submundo
Bastet : fertilidade,protetoras das mulheres grávidas
Hathor : amor,alegria,dança,vinho,festas
Hórus : céu
Khnum : criatividade,controladordas águas do rio Nilo
Maet : justiça e equilbrio
Ptah : obras feita de pedra
Seth : tempestade,mal,desordem e violência
Sobek : paciência,astúcia
Osíris : vuda após a morte,vegetação
Ísis : amor,magia
Tefnut : nuvem e umidade
Chu : ar seco,luz do sol
Geb : terra
Feito por : Liliana 21 e Tais 32
As raízes da religião egípcia encontram-se nas aldeias neolíticas, anteriores à organização do Estado Faraónico. Como a maioria dos povos primitivos, os primeiros egípcios tinham uma atitude de respeito em relação aos fenómenos da natureza - o Sol, a Lua, o Rio Nilo - e às características marcantes dos animais - a ferocidade do leão, a força do crocodilo, etc. As primeiras divindades que surgiram eram quase sempre representadas sob a forma de um animal. Os egípcios veneravam especialmente o Sol: devem ter percebido que a vida depende dele e o adoravam sob vários nomes e diversos cultos.

Neste artigo encontrará a história, a lenda e uma breve descrição da misteriosa Religião do Antigo Egipto.



À medida que foram aprendendo a dominar a natureza, passaram a valorizar as qualidades humanas, e o antropomorfismo - concepção dos deuses sob a forma humana - apareceu na religião egípcia, algum tempo antes do advento da primeira dinastia.

Os egípcios eram politeístas. Cada nomo possuía o seu próprio deus, frequentemente associado a um animal, encaixando atribuições e poderes diferentes. Apenas as cerimónias do culto, executadas pelos altos sacerdotes, eram semelhantes para os diversos deuses. Quando uma cidade se tornava importante politicamente, o deus local tendia a aumentar de prestígio e o seu culto crescia. Assim ocorreu com o deus Ra de Heliópolis, o Ptah de Mênfis, o Hórus-Falcão do Delta, o Amon-Ra de Tebas, o Ibis-Tot de Hermópolis.

A religião influenciava profundamente a vida dos egípcios. Consideravam que os menores detalhes de seu quotidiano e tudo que os cercava das cheias previsíveis do Nilo à morte acidental de um animal dependia inteiramente da disposição dos deuses.

Uma Origem Mística da Religião Egípcia
Para compreendermos a religião do Antigo Egipto, numa aproximação mística, precisamos recuar no tempo, milénios atrás, quando os deuses ainda andavam pela terra e viviam num local que se chamava Atlântida, uma grande Ilha, que se localizava entre a África e as Américas, no Oceano Atlântico.

Como o processo de formação da Terra ainda não havia terminado, os Atlantes testemunharam o nascimento de novas plantas, animais, pássaros e seres rastejantes. Viram também a formação da Lua, quando o "Grande Astro Rubro", por ocasião de sua passagem, arrancou uma parte do planeta e a atirou ao espaço. Este pedaço do planeta, incandescente como carvão em brasa, ficou em órbita em torno da Terra, preso no campo gravitacional e à noite brilhava como um sol vermelho.
Com o impacto ocorreram muitas transformações no planeta e o solo de Atlântida tornou-se instável. Toth, sabendo que a "Grande Ilha" poderia submergir no oceano, ordenou a emigração das quatro famílias que representavam a população Atlante. Estas famílias eram encabeçadas pelos seguintes casais : Nun e Naunet "Oceano Primordial", Hehu e Hehut "Eternidade", Kekui e Kekuit "Escuridão", Amon e Amaunet "Ar".
Antes da catástrofe final, os Sábios e Sacerdotes Atlantes, cientes de que os dias daquela civilização estavam contados, partiram de lá, com destino a quatro regiões distintas: a América Central, dando origem a Civilização Maia e a todos os descendentes da Raça Vermelha; para o noroeste da Europa, onde posteriormente na Bretanha, deram origem à Civilização Celta e a todos os descendentes da Raça Branca; para a Ásia onde deram origem à Civilização Chinesa e a todos os descendentes da Raça Amarela e finalmente para o nordeste da África onde deram origem a Civilização Egípcia e a todos os descendentes da Raça Negra.
A família de Amon e Amaunet, acompanhada de Toth e de outros sábios e sacerdotes, chegou ao norte da África por volta do ano 50.000 a. C., conhecido em arqueologia como o período pré-dinástico. Encontraram uma população autóctone primitiva, sobrevivendo da caça e da colecta, que não dominava a agricultura e não domesticava animais. Os nativos ficaram maravilhados com os Mestres Atlantes e estes resolveram então estabelecer-se no delta do Nilo e iniciar o processo de transmissão das artes da agricultura e da civilização.

Estabeleceram as bases da religião egípcia, inspirada na religião atlante, essa religião era essencialmente monoteísta, com a crença em um deus principal criador de todo o universo, sem gênero ou forma, ao qual davam o nome de Amon-Rá ( A luz Oculta ), Atun-Rá ( A fonte e o fim de toda Luz ) ou simplesmente Rá ( A luz de Deus ). Os outros néteres ( deuses ) eram apenas as emanações de Rá em seus vários aspectos.
As questões espirituais estavam intimamente ligadas à ciência e às demais áreas do conhecimento humano. Os Sacerdotes Atlantes adaptaram os seus princípios religiosos às crenças locais, que representavam aspectos da natureza, como o Sol, a Lua, as cheias e vazantes do Nilo, etc. Criaram mitos e lendas para assim perpetuar seus ensinamentos (de entre as quais a mais significativa é a lenda de Ísis e Osíris).

As Crenças
Entre as principais crenças religiosas egípcias, sobressaiu-se a do deus Sol, que foi durante vinte séculos o culto oficial da monarquia faraónica. Ao lado dele, os mitos mais importantes foram os de Osíris, Ísis e Hórus, favoritos da devoção popular. Os cultos do Sol e das demais divindades estavam vinculados à importância da agricultura e das cheias do Nilo, das quais dependia a vida das aldeias. O culto solar, elaborado em Heliópolis ( Cidade do Sol ), reconhecia o Sol - denominado Ra -como divindade suprema e criadora do Universo. Era chamado também de Kopri (sol da manhã), e de Atum (sol da tarde). Esse culto fundiu-se com o de Amon de Tebas, daí Amon-Ra.

A Origem do Tarot
Inicialmente, os Sábios Atlantes, criaram as "Escolas Iniciáticas", onde os ensinamentos eram transmitidos somente àquelas pessoas que primeiramente passassem por rigorosas provas de coragem e fidelidade.
Os ensinamentos permaneciam velados para a grande massa popular, ainda não suficientemente preparada para aprendê-los. Todavia toda a população egípcia sabia destes mistérios que se relacionavam com a vida depois da morte e de como preparar-se para enfrentá-los corajosamente.
Como os nativos não dominavam a escrita, as instruções eram ministradas através do Medu-Netru (símbolos), que os arqueólogos actuais denominam "hieróglifos". Os caracteres gráficos falavam directamente ao subconsciente e despertavam a inteligência dormente no íntimo daqueles seres, colocando-os em contacto directo com o Grande Arquiteto dos mundos.

Esses hieróglifos foram gravados por Toth em 78 lâminas de ouro, subdivididas em 22 arcanos (segredos) maiores e 56 arcanos menores, que encerravam todo o conhecimento oculto, compondo uma espécie de livro que recebeu o nome de Tarot, que significa "Rota" ou "Caminho". Escreveu também o Livro "M-Dwat" ou "O Livro dos Mortos", também conhecido como "O Livro para sair à Luz", contendo todas as doutrinas espirituais da antiga religião egípcia. Os Festivais Religiosos
Para organizar a vida civil e religiosa no Antigo Egipto, os Sacerdotes criaram vários tipos de eventos sagrados chamados festivais, que eram celebrados segundo três calendários: O Calendário Lunar, de 30 dias, dividido em três semanas de 10 dias cada, baseado nas fases da Lua; O Calendário Civil, de 365 dias, baseado no Sol e nas estações do ano que eram apenas três : Akhet ( Inundação ), Pert ( Sementeira ) e Shemu ( Colheita ); O Calendário Sótico, baseado no ciclo da estrela Sótis ( Sírius da constelação do Cão Maior ). Como o ano lunar de 12 meses de 30 dias resultava num ano de 360 dias, ajustaram-no ao ano solar com mais cinco dias, chamados "Epagômenos", em que se homenageavam os grandes Néteres: Osíris, Hórus, Seth, Ísis e Néftis.Os principais festivais eram os seguintes:
• Festivais dedicados a um Neter ou Nétrit (deus ou deusa ) em particular, homenageando-os por meio da recordação pública de suas vidas míticas.
• Festivais para homenagear os mortos, gerando um sentido de comunidade tribal e valorizando a história ancestral, marcando os ciclos de tempo
• Festivais que iniciavam os ciclos do trabalho agrário de preparar o solo, semear e colher.

A Lenda de Ísis e Osíris
Conta a lenda que Seth com inveja de Osíris, por este ter herdado o reino do pai na terra, engendrou um plano para matá-lo e assim usurpar o poder. Quando Osíris dormia, Seth tirou suas medidas e ajudado por 72 conspiradores, mandou construir um sarcófago com as medidas exactas de Osíris. Organizou um banquete e lançou um desafio, aquele que coubesse no sarcófago levava-o de presente. Todos os deuses entraram e não se ajustaram.

Assim que Osíris entrou no sarcófago, Seth trancou-o e mandou atirá-lo ao rio, a corrente o levou-o até a Fenícia. Ali ficou preso numa planta até fazer parte do caule, que foi usado para construir uma coluna o "Djed".
Ísis partiu em busca do esposo, e após muitas aventuras, conseguiu regressar ao Egipto com a caixa, que escondeu numa plantação de papiro. Seth descobriu-a e cortou o corpo de Osíris em quatorze pedaços, que espalhou pelo Egipto. Novamente Ísis parte em busca dos despojos do esposo e desta vez ajudada pela irmã Néftis, transformadas em milhafres, encontram todas as partes de Osíris, excepto o órgão genital, que havia sido devorada pelo peixe Oxirincos.
Ísis foi ajudada por Anúbis que embalsamou Osíris, e este tornou-se a primeira múmia do Egipto. Utilizando os seus poderes mágicos, Ísis, conseguiu que Osíris a fecundasse e dessa união nasceu Hórus.
Seth iniciou uma luta pelo poder que envolveu todos os deuses. Por fim o próprio Osíris a partir do outro mundo, ameaçou mandar levantar todos os mortos se não fosse feita a justiça. Por isso, Rá e um tribunal de deuses estabeleceram que a sucessão fosse hereditária, e assim, Hórus pôde reinar.
Dessa maneira o Faraó em vida convertia-se em Hórus e ao morrer identificava-se com Osíris, o soberano do Além, considerando-se igual ao deus.

Os Rituais de Mumificação
A mumificação e os rituais funerários obedeciam regras rígidas, estabelecidas alegadamente pelo próprio Anúbis e duravam 70 dias. Após a retirada dos órgãos internos, os embalsamadores colocavam as vísceras em vasos sagrados chamados "Vasos Canopos", cada um sob a proteção de um dos quatro filhos de Hórus. Inseti, com cabeça de homem protege o fígado; Hapi com cabeça de babuíno, os pulmões; Duamutef com cabeça de cão o estômago; Kebehsenuf, com cabeça de falcão, os intestinos.
O coração era lacrado no próprio corpo. Os Egípcios consideravam-no como o órgão tanto da inteligência como do sentimento e portanto, seria indispensável na hora do juízo. Somente a alguém com um coração tão leve quanto a pluma da verdade, o deus Osíris permitiria a entrada para a vida eterna. Os Egípcios não davam nenhuma importância ao cérebro. Após extraí-lo através das narinas do morto, os embalsamadores destruíam-no. Depois de secar o cadáver com sal de natrão, lavavam e besuntavam com resinas conservadoras e aromáticas.
Finalmente, envolviam o corpo em centenas de metros de tiras de linho, entre essas tiras eram colocados diversos amuletos que protegiam o morto contra inimigos e demónios do mundo subterrâneo. Antes de a múmia ser colocada no túmulo, um sacerdote funerário celebrava a cerimónia da abertura dos olhos e da boca, a fim de devolver à vida todos os sentidos do morto.

Mito do Juízo Final
A vida eterna começa no túmulo, com uma viagem pelo mundo subterrâneo. Primeiro o 'Ka" (Força Vital), deixa o corpo, acompanhado após o enterro pelo "Ba" (Alma). Hórus conduz o "Ba" através dos portais de fogo e da serpente até o salão do juízo. Anúbis, pesa o coração do morto, sede de sua consciência, junto com a pena de Maat, ou da verdade. Osíris observa na condição de juiz. Se o coração for mais pesado do que a pluma, Amut, um monstro parte leão, parte crocodilo e parte hipopótamo devora-o, condenando o morto a um coma perpétuo. Se o coração equilibra com a pena da verdade, o "Ba" e o "Ka" reúnem-se para formar um "Akh", ou espírito, que emerge do mundo dominado pelo Osíris coroado. O "Akh" pode então retornar ao mundo dos vivos e desfrutar de seus prazeres, incluindo o amor de sua esposa e a atenção de seus servos. A vida agora pertence-lhe por toda a eternidade.

Panteão Egípcio
Os deuses do antigo Egipto foram Faraós que reinaram no período pré dinástico. Assim, os mitos foram inspirados em histórias que aconteceram de uma ou outra forma, milhares de anos antes de sua criação. Para a cultura do antigo Egipto o casamento consanguíneo tinha o sentido de complementaridade, unir céu e terra, seco e húmido, por essa razão diversos deuses eram irmãos que se casavam entre si. Osíris foi o primeiro Faraó e, que com o passar do tempo foi divinizado. O seu reinado em vida marcou uma época de prosperidade e ao morrer passou a ser o soberano do reino dos mortos.
Os deuses egípcios eram representados ora sob forma humana, ora sob forma de animais, considerados sagrados. O culto de tais animais era um aspecto importante da religião popular dos egípcios. Os teólogos oficiais afirmam que neles encarnava-se uma parcela das forças espirituais e da personalidade de um ou mais deuses. Deve ser entendido que o "deus" não residia em cada vaca ou em cada crocodilo: o culto era dirigido a um só indivíduo da espécie, escolhido de acordo com determinados sinais e entronizado num recinto especial. Ao morrerem, os animais sagrados eram cuidadosamente mumificados e sepultados em cemitérios exclusivos
maria luiza25
Os templos no Antigo Egipto eram entendidos como os locais onde residia a divindade (hut-netjer, "casa do deus"), que poderia ser acompanhada pela sua família e por outras Divindades, sendo por isso muito diferentes dos modernos edifícios religiosos onde se congregam os crentes.

Os templos dos períodos mais antigos da história do Antigo Egipto, como o Império Antigo e o Império Médio, não chegaram em bom estado até aos dias de hoje, pelo que são as construções do Império Novo e da época ptolomaica que permitem o conhecimento da estrutura dos templos. Na estrutura "clássica" dos templos egípcios podem ser distinguidas três partes: o pátio, as salas hipóstilas e o santuário.

À entrada de um templo encontravam-se obeliscos e estátuas monumentais, que antecediam o pilone. Nos templos do Império Novo é comum a existência de uma avenida de acesso ladeada por esfinges com corpo de leão e cabeça de carneiro (que se acreditava protegerem o templo e o deus), na qual desfilava a procissão em dias de festa.

Um pilone era uma porta monumental composta por duas torres em forma de trapézio, entre as quais se situava a entrada propriamente dita. Nas paredes do pilone representavam-se as divindades ou muitas vezes a cena clássica na qual se vê o faraó a atacar os inimigos do Egipto.

Passado o pilone existia uma grande pátio (uba), a única zona acessível ao público, onde a estátua da Divindade era mostrada nos dias de festa. O pátio era rodeado por colunas e possuía por vezes um altar (aba), onde se efectuavam os sacrifícios.

Este pátio precedia uma sala hipóstila (ou seja uma sala de colunas), mais ou menos imersa na escuridão, que antecedia outros salas onde se guardavam a mesa de oferendas e a barca sagrada. Finalmente, achava-se o santuário do deus (kari). Se os faráos entedessem ampliar um templo construiam-se novas salas, átrios e pilones.

Os templos mais importantes poderiam possuir um lago sagrado, nilómetros, Per Ankh Casas de Vida, armazéns e locais para a residência dos sacerdotes.
maria25

terça-feira, 23 de março de 2010

religião :Origens e características


Origens e
características:

As raízes da religião egípcias encontram-se nas aldeias neolíticas, anteriores à organização do Estado. Como a maioria dos povos primitivos, os primeiros egípcios tinham uma atitude de respeito em relação aos fenômenos da natureza- o Sol, a Lua, o Nilo - e às características marcantes dos animais - a ferocidade do leão, a força do crocodilo, etc. As primeiras divindades que surgiram eram quase sempre representadas sob a forma de um animal. Os egípcios veneravam especialmente o Sol: devem ter percebido que a vida depende dele e o adoravam sob vários nomes e diversos cultos. À medida que foram aprendendo a dominar a natureza, passaram a valorizar as qualidades humanas e o antropomorfismo - concepção dos deuses sob a forma humana - apareceu na religião egípcia, algum tempo antes do advento da primeira dinastia.

Feito por:Arthur numero 4

A religião egípcia

As crenças religiosas dos antigos egípcios tiveram uma influência importante no desenvolvimento da sua cultura, embora nunca tenha existido entre eles uma verdadeira religião, no sentido de um sistema teológico unificado. A fé egípcia baseava-se na acumulação desorganizada de mitos antigos, culto à natureza e inumeráveis divindades. No mais influente e famoso destes mitos desenvolve-se uma hierarquia divina e se explicava a criação do mundo.

Fonte:http://www.historiadomundo.com.br/egipcia/religiao-egipcia.htm

Liliana n°21 6a

DEUSES

Seth
Deus que simbolizava o lado escuro de Osíris, o mesmo que o Adversário, o lado malígno contrapondo-se a Osíris. Matou seu irmão Osíris numa luta pelo poder no Egito.

: sol
Toth : sabedoria
Anúbis : os mortos
Bastet : protetora das mulheres grávidas
Hathor : amor
Hórus : céu
Khnum : criatividade
Maet : justiça

Feito por : Laura \ Número : 19

Deuses egípcios com forma de animais.

Existem vários deuses que são animais ou parcialmente animais.
Os nomes de algum destes deuses são : RÁ representado por um falcão, HÓRUS representado como um homem com cabeça de falcão , ANÚBIS na forma de um homem com cabeça de cão, SEKHMET uma mulher com cabeça de leoa, KHNUM um homem com cabeça de carneiro, KHEPRA um homem com um escaravelho no lugar da cabeça, APÓFIS uma serpente que habitava o além-túmulo e TUÉRIS uma deusa hipopótamo.
RAFAEL CARRAMENHA - 6.o ano A - n.o 29

Os deuses egípicios


O povo egípsio tinha muitas crenças e acreditavam em muitas coisas. Eles acreditavam que existiam vários deuses e todos eles tinham um poder, como por exemplo: curar pessoas. Cada deus tinha um poder próprio que outro deus não tinha. Alguns deuses eram meio animais, como Rá, metade pássaro e Seth metade cachorro ,Tefnut metade leoa e Hátor metade vaca com chifres e um disco solar na cabeça.
RAFAEL CARRAMENHA - 6.ano A . n.o 29

segunda-feira, 22 de março de 2010

A religião egipcia

A religiào egipcia era marcada por vários mitos e mitologias.Era muito valorizada no povo egipcio.
No Egito havia vários templos.Eles era entendidos como locais on de residia a divindidade que poderiam ser acompanhadas com suas famílias e por outras divindidade, sendo por isso muitos diferentes dos modernos edifícios religiosos onde se congrega as crentes.
Os templos mais importantes até poderiam ter um lago sagrado, armazéns e locais para a rêsidencia dos sacerdotes.
Os tempolos de período mais antigos nào estão em bons estados até os dias de hoje.Na estrutura "clássica" dos templos egipcios podem ser distonguidas em três partes:
o pátio
as salas hipóstilas
o santuário
Nas entradas dos templos encontrava-se obeliscos e estátusas monumentais, que acreditavam o pilone.


Feito por Thais número 32

Fonte:www.google.com

quarta-feira, 17 de março de 2010

Mitologia e Religião egípcia-Liliana n.o 21-6.o A

A mitologia e religião egípcia,foi praticada a 3.000 anos a.C.
Era uma religião politeísta(que acreditava em vários deuses).Essas divindades possuem poderes que o ser humano não pode ter.Por exemplo:estar presente em muitos lugares ao mesmo tempo, transformar-se em várias formas, etc.








Fonte:
http://www.suapesquisa.com/musicacultura/deuses_egipcios.htm