terça-feira, 9 de novembro de 2010
Laura N°19 / 6A - Definição de Pop Art
Os artistas deste movimento buscaram inspiração na cultura de massas para criar suas obras de arte, aproximando-se e, ao mesmo tempo, criticando de forma irônica a vida cotidiana materialista e consumista. Latas de refrigerante, embalagens de alimentos, histórias em quadrinhos, bandeiras, panfletos de propagandas e outros objetos serviram de base para a criação artística deste período. Os artistas trabalhavam com cores vivas e modificavam o formato destes objetos. A técnica de repetir várias vezes um mesmo objeto, com cores diferentes e a colagem foram muito utilizadas.
Um dos principais artistas eram:
Andy Warhol
Peter Blake
Fonte :
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/pop_art.htm
Neno Ramos por Maria luiza 25
“Eu faço arte para dar um pouco de beleza ao mundo”
Bem humorado e ousado. O artista plástico brasileiro que conquistou a Europa está hoje redescobrindo e inovando a pop arte brasileira com seu bom gosto e espírito empreendedor
Fala calma, olhar brando e intenso. Com seus olhos azuis e cabelos longos e cacheados, levemente jogados para trás ele se consagra a cada quadro pintado. De início parece introspectivo e quieto, mas muito sabe falar de si e do seu trabalho que, diga-se de passagem, é conhecido no mundo inteiro. Neno Ramos, ou melhor, Washington Ramos Filho, formou-se em arquitetura na faculdade Belas Artes em São Paulo, em 1984. Sempre quis trabalhar com arte. Já vendia esculturas em néon para ganhar dinheiro, mas nunca havia pensado em viver só disso, em ser de fato artista. Teve aulas com alguns expoentes das artes plásticas como e Flávio Império e Haron Cohen. Inspirado pela arte pop de Andy Warhol e Basquiat, o artista plástico desenvolveu técnicas de produção, e repaginou a pop arte no país.
Antes de ser pintor consagrado, era empresário na área de engenharia. Trabalhava com seu pai, mas nunca se sentiu realizado com sua profissão. Precisava entrar em contato com a arte, realizar suas obras. Neno perdeu o pai aos 24 anos, e foi nessa época que assumiu o controle da empresa de terraplenagem da família. “Eu ganhava muito bem sendo empresário”, contou.
Durante uma viagem à França conheceu o maior acervo de obras do pintor Andy Warhol, no Museu de Arte Moderna do Beubourg, em Paris, no ano de 1990. Warhol tinha morrido cinco anos antes, e exposição era uma retrospectiva de todos os seus trabalhos. Esse foi um marco na vida de Neno Ramos. Continuou como empresário, mas a partir daí começou a dar mais importância ao seu veio. Em 1994, começou a pintar profissionalmente utilizando a pop arte como forma de expressão, tendo desde então realizado oito exposições individuais e participando de 30 coletivas e salões com premiação em cinco deles. Vendeu seu primeiro quadro em 95 por 3mil dólares, mesmo com alguns lhe dizendo que a pop arte já estava morta. “Foi fantástico!”, lembra.
Mas mesmo fazendo sucesso, Neno não largou sua empresa, só em 2001 – ano da morte de uma de suas quatro irmãs – decidiu largar mão de tudo. Sua empresa estava quebrando. Vendeu os maquinários e resolveu viver de arte, “parece que o destino fez eu perder tudo para eu fazer o que eu queria.”, declarou. A partir daí sua vida foi muito difícil, mas Neno é obstinado e com muito empenho ele acreditava em si, “Eu perseverei, eu passei fome”, declarou. “Eu acreditava no que eu fazia. Eu acreditava que era bom, porque o público queria”, reafirmou.
Em 2003, Neno Ramos foi convidado pelo curador da Bienal e critico de arte, Carlos Von Schmit, para ser diretor de produção da Cooperativa dos Artistas Visuais do Brasil. Ela foi criada em São Paulo, em agosto do mesmo ano, tendo como principais objetivos o fortalecimento das relações entre artista e sociedade, bem como possibilitar ações mais efetivas dos artistas em relação aos espaços que a arte ocupa atualmente. Artistas consagrados como Antônio Peticov, Wesley Duke Lee e Vera Café fazem parte deste grupo seleto que compõe a Cooperativa. Entre 2004 e 2006, Neno deslanchou e realizou diversas exposições em Portugal, na França, Armênia e passou a representar a arte brasileira na Europa. Muitos artigos e matérias em jornais franceses o destacaram com louvor. Hoje, suas flores em acrílico são ícones no mundo inteiro. Seus quadros são peculiares, de criação própria, com muitas cores, emoção e irreverência intrínseca. Desenvolveu técnicas e repaginou a pop arte no país. Trabalha nas séries “Rosas Carimbos”, “Queen Velvet” (girassol vermelho) e “Retratos de Cidades do Brasil”. As rosas são suas marcas registradas e reproduzidas partir de uma matriz. Sua intenção é levar as Rosas Carimbo para todos os lugares, em diversos tamanhos e padrões. Reproduz também as “Monalisas” que são uma série de quadros com a imagem tradicional da Monalisa de Leonardo da Vinci, em diversos lugares do Brasil, tudo isso em pop art. “Gosto muito da coisa plástica”, revela.
Neno considera que a leitura e a pesquisa são fundamentais para a realização de obras de arte. E para ele existem estágios de prazer que só a arte proporciona: a idéia da criação, a execução da criação, a obra-prima, a aceitação da obra, e ver as pessoas pagarem pela obra. Essa é a verdadeira aceitação. O artista vende suas obras em sua casa e em galerias, porém, a maior parte dela é vendida no seu ateliê, antes feito para ser sua casa e ateliê. “Graças a deus, as pessoas me ligam para comprar.”, orgulha-se, com razão, um dos maiores artistas de artes plásticas do país. Mora com sua terceira mulher, Catarina, no bairro do Morumbi. Tem bom humor, é arrojado e enxerga o que as pessoas precisam na vida. Elas querem cor, graça e uma pitada de fantasia. Seu lado lúdico é muito apurado e sua sensibilidade são sentidos a metros de distância. Desenvolve quadros em conjunto com artistas consagrados e tão bons quanto ele, como Cris Campana e Gustavo Rosa. Tem muita habilidade ao retratar as pessoas de forma inovadora: fotografa a pessoa, digitaliza a foto, estoura os pixels, põe na tela pinta, põe acrílico, inventa e reinventa o retrato. Com suas inúmeras técnicas utiliza-se da alta tecnologia e da experimentação para fazer algo que não se figura de forma pretensiosa, “Eu não quero o HIGH TECH, eu quero o LOW TECH”. Gosta de brincar com as cores, quanto mais colorido melhor. As formas geométricas, os mosaicos e a simetria são muito utilizados.
Neno tem uma marca registrada com o seu valor agregado: atrás de todos os seus quadros, ele carimba uma nota de dólar com a sua foto no meio, afinal, assim como George, seu nome também é Washington. O artista gosta de trocadilhos com seu nome. Criou um “Tobleneno” em referência ao chocolate Toblerone que tem a função de luminária. Também inventou o “sal de frutas Neno” para pendurar na parede. Todas as suas criações são brincadeiras muito trabalhadas e bem feitas. “O resultado estético do trabalho de Neno Ramos possui um prazer estético inegável, uma mensagem de imagens primaveris, sem contorções, mas rica e vigorosa como a de uma vida que nasce.”, disse Enock Sacramento, em 2006.
Neno está em ebulição e promete realizar trabalhos com muita vida, tecnologia e prazer.
http://plasticamente.wordpress.com/2008/04/17/neno-ramos/
Pop Art-Historico-Maria Luiza nº25
Liliana n.o 21 - Andy Warhol
Andy Warhol nasceu em Pitsburgo, Persilvânia. Era filho de pais da Eslováquia que migraram para os E.U.A durante a Primeira Grande Guerra. Andy tinha dois irmãos mais velhos, Ján e Pavol, que também nasceram na Eslováquia. Viviam na Rua Beelen, 55, e mais tarde na Rua Dawson, 3252 em um bairro de Pitsburgo.
Em seus primeiros anos de estudos, Warhol teve coreia, uma doença do sistema nervoso que provaca movimentos corporais anormais e falta de coordenação. Quando ficava de cama, desenhava, ouvia rádio e colecionava imagens de estrelas de cinema ao seu redor. Para ele esse período foi muito importante no desenvolvimento de sua personalidade.
Após algum tempo, mudou para Nova York onde trabalhou como ilustrador de importantes revistas, fez anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas. Foi aí que começou uma carreira de sucesso como artista gráfico ganhando diversos prêmios.
Andy reinventou a pop art. Reproduzia imagens do cotidiano como as garrafas de Coca-Cola. Tabém reproduzia os rostos dos artistas famosos como Michael Jackson, Elvis Presley, Pelé. Além disso, usava materiais descartáveis como partes de sua obra.
Em 1968, Valerie Solanas, a fundadora e único membro da SCUM ( Sociedade para eliminar os homens ) invadiu o estúdio de Andy e acertou-o com três tiros. Mas os tiros não o matam e Warhol se recupera.
Em 1987, Warhol fez uma operação à visícula biliar, um òrgão que fica perto do estômago. A operação correu bem mas Andy Warhol morreu no dia seguinte.
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Andy_Warhol, http://educacao.uol.com.br/biografias/andy-warhol.jhtm e http://www.google.com.br
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Roy Fox Lichtenstein - Arthur - 04
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Peter Blake-Thais n°32
The Love Wall
Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band
Yayoi Kusama-Rafael C.Carramenha No 29
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Perguntas e Imagens
Liliana n.o 21 - Henri Toulouse-Lautrec
Henri só pintava pessoas, não gostava de pintar paisagens e nunca pintava as sombras. Era considerado o mestre do contorno, podia retratar um grupo de pessoas cada uma com uma silhueta diferente. Usava muito o vermelho, laranja para pintar o cabelo e verde limão para representar a correria de Paris à noite
vocabulário:
litógrafo - aquele que tem a arte de reproduzir por impressão desenhos feito com tinta e lápis gorduroso.
Cartaz de Henri Toulouse-Lautrec
Usa muito o vermelho , laranja para o cabelo e verde limão
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_de_Toulouse-Lautrec
Art Nouveau & Eliseu Visconti
Art Nouveau, pode ser chamada também de arte moderna.Em formas clássicas, a arte moderna surgiu nos séculos 19 e 20, em formas de pinturas e esculturas.São carcterizadas pelas formas orgânicas,o escapismo para a natureza, a valorização ao trabalho artesanal...O movimento simbolista também influenciou o Art Nouveau.O objetivo deles eram romper os padrões antigos, os artistas buscamram constantemente novas formas de expressão, utilizando recursos como cores vivas, figuras deformadas, cubos e cenas sem lógica.O marco inicial do movimento modernista brasileiro foi a realização da Semana de Arte Moderna de 1922, onde diversos artistas plásticos e escritores apresentaram ao público uma nova forma de expressão. Este evento ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo. Os primeiros pintores de arte modderna, na maioria das vezes escolhiam cenas de exteriores com tema para suas obras:paisagens, pessoas humildes...Não foi fácilpara os artistas serem aceitos pela crítica que estavam acostumados com padrões estéticos bem definidos, com o tempo, suas exposições foram aumentando e o público passou a entender e aceitar as obras modernistas.O Art Nouveau está exposta em muitos lugares.Em São Paulo podemos ver no Museo de Arte Moderna, nas bienaise em outras formas de exposições que buscam estimular esta forma de expressão.
Eliseu Visconti:
Eliseu D'Angelo Visconti, nasceu em 30 de julho de 1866 e morreu em 15 de outubro de 1944.Ele foi um pintor italo-brasileiro ativo entre os séculos 19 e 20.É considerado um dos artistas mais importantes brasileiros daquele período.Imigrou ao Brasil entre 1873 e 1875, se instalando em Rio de Janeiro, onde estudou em Liceu de Artes e Ofícios em 1833 e na Academia Imperial das belas Artes.Foi discípulo de Zeferino da Costa, Rodolfo Amoedo, Henrique Bernardelli, José Maria de Medeiros e Victor Meirelles.Participou da decoração do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, inaugurado em 1909. Pinta uma tela de 12 metros por 16 metros para o pano de boca do teatro, em que retrata 200 figuras da literatura e das artes dramáticas, entre elas Verdi, Wagner, Camões, Carlos Gomes e Castro Alves.Algumas de suas obras foram:Mamoneiras-Morro de São Bento(1890), Lavadeiras(1891), Os Patinhos (1897), Gioventú (1898), Pão de Açúcar(1901), Auto-retrato(1902)...
Fontes:
móvel de Eugéne
Paris 1862
Paris 1933
Eugène Gaillard ,o irmão do célebre joalheiro Lucien Gaillard Paris, começou a estudar jurisprudência,
Liliana nº 21 - Art Nouveau
O estilo artístico foi desenvolvido na Europa no final do século XIX. O nome surgiu de uma loja parisiense, chamada Art Nouveau, em que lá vendia mobiliário seguindo o estilo.
Caracteriza-se pelas formas orgânicas, valorização do trabalho artesanal, entre outros. O movimento simbolista também influenciou o art nouveau.
vocabulário:
estético- belo, harmonioso
tipografia- desenhos de forma de relevo
organicas- desenvolvimento natural
Fontes: pt.m.wikipedia.org/wiki/Art_nouveau?wasRedirected=true
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Laura nº 19 - Gustav Klimt
Em 1876 estudou desenho ornamental na Escola de Artes Decorativas. Associado ao simbolismo, destacou-se dentro do movimento Art nouveau austríaco e foi um dos fundadores do movimento da Secessão de Viena, que recusava a tradição académica nas artes, e do seu jornal, Ver Sacrum. Klimt foi também membro honorário das universidades de Munique e Viena. Os seus maiores trabalhos incluem pinturas, murais, esboços e outros objetos de arte, muitos dos quais estão em exposição na Galeria da Secessão de Viena
FONTE:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gustav_Klimt
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Artnoveu Pierre Bonnard por Rafael Carramenha No 29 6A
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_Bonnard
http://pt.wikipedia.org/wiki/Art_nouveau
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Artnoveau-Aubrey Vincen Beardsley Arthur n 4 6a
Artnoveau(arte nova em francês)foi um estilo com especialmente detalhes e arquitetu
ra, que também influenciou o mundo das artes plasticas.Era relacionado com o movimento arts e crafts( do inglês
Artes e ofícios.)
agosto,1872,Brighton - morreu em 16 de Março, 1898 em menton.Foi um importante ilustrador e escritos inglês.O seu estilo recebeu uma pequena influenc
ia do grupo pré-rafaelita(grupo artistico fundado na inglaterra em 1848) e sua estampa japonesa influenciou o desenvolvimento da art noveau
aqui estão algumas das suas estampas japonesas:
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Escultura Romana - Laura n°19 6A
O primeiro grande monumento da escultura imperial foi a Ara Pacis (32 a.C.), que também foi uma obra-prima da arquitetura romana. Dedicada à deusa Pax, comemorou o retorno bem sucedido do imperador de uma dupla campanha militar na Gália e na Hispânia. O monumento foi decorado com frisos e relevos mostrando procissões, cenas alegóricas da mitologia e sacrifícios. Numa das cenas está representada Tellus, a Mãe Terra, que é uma interpretação bastante diferente da sua contraparte grega Gea.
Fonte:pt.wikipedia.org/wiki/Escultura_da_Roma_Antiga
quarta-feira, 26 de maio de 2010
As esculturas romanas- Thais n°32 6A
A Roma foi praticamente visual, pois a maioria de sua população era anafalbeta.As esculturas eram um tipo de literatura esculpida em uma grande quantidade de massa.Elas expressavam ideias, seus sentimentos...
Por cusa disso a escultura era privilegiada.Ocupando lugares públicos e privados povoando cidades.A maioria das esculturas eram religiosa ou haviam uma ligação com o tema, até as pinturas estavam frequentes com o sagrado.
A Roma não divergiu na prática de produzir esculturas formais, estavam presentes desde os grande templos até habitações.Não só os grandes gêneros esculturais eram feitas de bronze e mármore se tornou comum.A estatuária, os grandes sarcófagos, os relevos arquiteturais, os camafeus gravados em pedras preciosas, as estátuetas em terracota, as placas funerárias simples, as mácaras mortuárias em cerca, cujo custo estava dentro do alcance das classes mais baixas, as moedas poderiam ser vistas como gênero de relevo em miniatura e estavam espalhadas até entre o dinheiro do povo.
Essa arte chama-se Davi ou David, trata-se de um herói bíblico com o realismo incrivel.É uma das obras mais famosas de Michelanelo.Foi feita com mármore mede 5,17 cm, começou desde 1501 e concluiu em 1504,ou seja, 3 anos para concluir.Est arte se encontra em Florença na Itália.
Pergunta:
Michelangelo demorou quantos anos para termia Davi?
( )1 década
( )3 anos
( )5 anos
Encontramos Davi em:
( )Itália
( )Polo Norte
( )Júpter
( )França
Fontes:
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Escultura Romana - Liliana nº 21 6A
As esculturas romanas têm influência da cultura grega, devido ao contato com a Magna Grécia no período helenista. A tradição grega permaneceu ao longo da trajetória da arte escultórica romana. No entanto, os romanos não podem ser considerados meros copistas, pois demonstraram toda sua grande habilidade em suas esculturas.
Com a maioria da sociedade romana analfabeta, as esculturas funcionaram como uma espécie de literatura, confirmando ideologias e divulgando a imagem de personalidades importantes.Por isso, a escultura desfrutou de uma posição privilegiada, ocupando todos os espaços públicos e privados, povoando as cidades com inumeráveis exemplos em várias técnicas.
domingo, 23 de maio de 2010
Escultura-Grécia Antiga
Escultura é uma das mais importantes expressões artísticas da cultura grega.Os gregos antigos faziam esculturas nuas.
Os gregos influenciaram os romanos a fazerem esculturas. A maior parte das obras gregas que chegou aos dias de hoje é feita em pedra, especificamente o mármore.Nos tempos mais antigos da sua cultura foi usado a madeira e também terracota(material feito de argila) que permaneceu por mais tempo.Podemos diferenciar as esculturas com seu material.
Vênus de Milo
ARTHUR NUMERO:4 6A
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura_da_Gr%C3%A9cia_Antiga
PERGUNTA:
Quem influenciou os romanos a fazer escultura:
( ) Egipcios
( ) Maias
( ) Gregos
sábado, 22 de maio de 2010
esculturas gregas por Rafael n29 6A
sexta-feira, 21 de maio de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
A religião egípcia
A mitologia egipcia
No Egito Antigo, as pessoas acreditavam em vários deuses.Essas divindades aviam poderes acima da capacidade humana.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Deuses
Toth : sabedoria,conhecimento,representante da lua
Anúbes : os mortos e os submundo
Bastet : fertilidade,protetoras das mulheres grávidas
Hathor : amor,alegria,dança,vinho,festas
Hórus : céu
Khnum : criatividade,controladordas águas do rio Nilo
Maet : justiça e equilbrio
Ptah : obras feita de pedra
Seth : tempestade,mal,desordem e violência
Sobek : paciência,astúcia
Osíris : vuda após a morte,vegetação
Ísis : amor,magia
Tefnut : nuvem e umidade
Chu : ar seco,luz do sol
Geb : terra
Feito por : Liliana 21 e Tais 32
Neste artigo encontrará a história, a lenda e uma breve descrição da misteriosa Religião do Antigo Egipto.
À medida que foram aprendendo a dominar a natureza, passaram a valorizar as qualidades humanas, e o antropomorfismo - concepção dos deuses sob a forma humana - apareceu na religião egípcia, algum tempo antes do advento da primeira dinastia.
Os egípcios eram politeístas. Cada nomo possuía o seu próprio deus, frequentemente associado a um animal, encaixando atribuições e poderes diferentes. Apenas as cerimónias do culto, executadas pelos altos sacerdotes, eram semelhantes para os diversos deuses. Quando uma cidade se tornava importante politicamente, o deus local tendia a aumentar de prestígio e o seu culto crescia. Assim ocorreu com o deus Ra de Heliópolis, o Ptah de Mênfis, o Hórus-Falcão do Delta, o Amon-Ra de Tebas, o Ibis-Tot de Hermópolis.
A religião influenciava profundamente a vida dos egípcios. Consideravam que os menores detalhes de seu quotidiano e tudo que os cercava das cheias previsíveis do Nilo à morte acidental de um animal dependia inteiramente da disposição dos deuses.
Uma Origem Mística da Religião Egípcia
Para compreendermos a religião do Antigo Egipto, numa aproximação mística, precisamos recuar no tempo, milénios atrás, quando os deuses ainda andavam pela terra e viviam num local que se chamava Atlântida, uma grande Ilha, que se localizava entre a África e as Américas, no Oceano Atlântico.
Como o processo de formação da Terra ainda não havia terminado, os Atlantes testemunharam o nascimento de novas plantas, animais, pássaros e seres rastejantes. Viram também a formação da Lua, quando o "Grande Astro Rubro", por ocasião de sua passagem, arrancou uma parte do planeta e a atirou ao espaço. Este pedaço do planeta, incandescente como carvão em brasa, ficou em órbita em torno da Terra, preso no campo gravitacional e à noite brilhava como um sol vermelho.
Com o impacto ocorreram muitas transformações no planeta e o solo de Atlântida tornou-se instável. Toth, sabendo que a "Grande Ilha" poderia submergir no oceano, ordenou a emigração das quatro famílias que representavam a população Atlante. Estas famílias eram encabeçadas pelos seguintes casais : Nun e Naunet "Oceano Primordial", Hehu e Hehut "Eternidade", Kekui e Kekuit "Escuridão", Amon e Amaunet "Ar".
Antes da catástrofe final, os Sábios e Sacerdotes Atlantes, cientes de que os dias daquela civilização estavam contados, partiram de lá, com destino a quatro regiões distintas: a América Central, dando origem a Civilização Maia e a todos os descendentes da Raça Vermelha; para o noroeste da Europa, onde posteriormente na Bretanha, deram origem à Civilização Celta e a todos os descendentes da Raça Branca; para a Ásia onde deram origem à Civilização Chinesa e a todos os descendentes da Raça Amarela e finalmente para o nordeste da África onde deram origem a Civilização Egípcia e a todos os descendentes da Raça Negra.
A família de Amon e Amaunet, acompanhada de Toth e de outros sábios e sacerdotes, chegou ao norte da África por volta do ano 50.000 a. C., conhecido em arqueologia como o período pré-dinástico. Encontraram uma população autóctone primitiva, sobrevivendo da caça e da colecta, que não dominava a agricultura e não domesticava animais. Os nativos ficaram maravilhados com os Mestres Atlantes e estes resolveram então estabelecer-se no delta do Nilo e iniciar o processo de transmissão das artes da agricultura e da civilização.
Estabeleceram as bases da religião egípcia, inspirada na religião atlante, essa religião era essencialmente monoteísta, com a crença em um deus principal criador de todo o universo, sem gênero ou forma, ao qual davam o nome de Amon-Rá ( A luz Oculta ), Atun-Rá ( A fonte e o fim de toda Luz ) ou simplesmente Rá ( A luz de Deus ). Os outros néteres ( deuses ) eram apenas as emanações de Rá em seus vários aspectos.
As questões espirituais estavam intimamente ligadas à ciência e às demais áreas do conhecimento humano. Os Sacerdotes Atlantes adaptaram os seus princípios religiosos às crenças locais, que representavam aspectos da natureza, como o Sol, a Lua, as cheias e vazantes do Nilo, etc. Criaram mitos e lendas para assim perpetuar seus ensinamentos (de entre as quais a mais significativa é a lenda de Ísis e Osíris).
As Crenças
Entre as principais crenças religiosas egípcias, sobressaiu-se a do deus Sol, que foi durante vinte séculos o culto oficial da monarquia faraónica. Ao lado dele, os mitos mais importantes foram os de Osíris, Ísis e Hórus, favoritos da devoção popular. Os cultos do Sol e das demais divindades estavam vinculados à importância da agricultura e das cheias do Nilo, das quais dependia a vida das aldeias. O culto solar, elaborado em Heliópolis ( Cidade do Sol ), reconhecia o Sol - denominado Ra -como divindade suprema e criadora do Universo. Era chamado também de Kopri (sol da manhã), e de Atum (sol da tarde). Esse culto fundiu-se com o de Amon de Tebas, daí Amon-Ra.
A Origem do Tarot
Inicialmente, os Sábios Atlantes, criaram as "Escolas Iniciáticas", onde os ensinamentos eram transmitidos somente àquelas pessoas que primeiramente passassem por rigorosas provas de coragem e fidelidade.
Os ensinamentos permaneciam velados para a grande massa popular, ainda não suficientemente preparada para aprendê-los. Todavia toda a população egípcia sabia destes mistérios que se relacionavam com a vida depois da morte e de como preparar-se para enfrentá-los corajosamente.
Como os nativos não dominavam a escrita, as instruções eram ministradas através do Medu-Netru (símbolos), que os arqueólogos actuais denominam "hieróglifos". Os caracteres gráficos falavam directamente ao subconsciente e despertavam a inteligência dormente no íntimo daqueles seres, colocando-os em contacto directo com o Grande Arquiteto dos mundos.
Esses hieróglifos foram gravados por Toth em 78 lâminas de ouro, subdivididas em 22 arcanos (segredos) maiores e 56 arcanos menores, que encerravam todo o conhecimento oculto, compondo uma espécie de livro que recebeu o nome de Tarot, que significa "Rota" ou "Caminho". Escreveu também o Livro "M-Dwat" ou "O Livro dos Mortos", também conhecido como "O Livro para sair à Luz", contendo todas as doutrinas espirituais da antiga religião egípcia. Os Festivais Religiosos
Para organizar a vida civil e religiosa no Antigo Egipto, os Sacerdotes criaram vários tipos de eventos sagrados chamados festivais, que eram celebrados segundo três calendários: O Calendário Lunar, de 30 dias, dividido em três semanas de 10 dias cada, baseado nas fases da Lua; O Calendário Civil, de 365 dias, baseado no Sol e nas estações do ano que eram apenas três : Akhet ( Inundação ), Pert ( Sementeira ) e Shemu ( Colheita ); O Calendário Sótico, baseado no ciclo da estrela Sótis ( Sírius da constelação do Cão Maior ). Como o ano lunar de 12 meses de 30 dias resultava num ano de 360 dias, ajustaram-no ao ano solar com mais cinco dias, chamados "Epagômenos", em que se homenageavam os grandes Néteres: Osíris, Hórus, Seth, Ísis e Néftis.Os principais festivais eram os seguintes:
• Festivais dedicados a um Neter ou Nétrit (deus ou deusa ) em particular, homenageando-os por meio da recordação pública de suas vidas míticas.
• Festivais para homenagear os mortos, gerando um sentido de comunidade tribal e valorizando a história ancestral, marcando os ciclos de tempo
• Festivais que iniciavam os ciclos do trabalho agrário de preparar o solo, semear e colher.
A Lenda de Ísis e Osíris
Conta a lenda que Seth com inveja de Osíris, por este ter herdado o reino do pai na terra, engendrou um plano para matá-lo e assim usurpar o poder. Quando Osíris dormia, Seth tirou suas medidas e ajudado por 72 conspiradores, mandou construir um sarcófago com as medidas exactas de Osíris. Organizou um banquete e lançou um desafio, aquele que coubesse no sarcófago levava-o de presente. Todos os deuses entraram e não se ajustaram.
Assim que Osíris entrou no sarcófago, Seth trancou-o e mandou atirá-lo ao rio, a corrente o levou-o até a Fenícia. Ali ficou preso numa planta até fazer parte do caule, que foi usado para construir uma coluna o "Djed".
Ísis partiu em busca do esposo, e após muitas aventuras, conseguiu regressar ao Egipto com a caixa, que escondeu numa plantação de papiro. Seth descobriu-a e cortou o corpo de Osíris em quatorze pedaços, que espalhou pelo Egipto. Novamente Ísis parte em busca dos despojos do esposo e desta vez ajudada pela irmã Néftis, transformadas em milhafres, encontram todas as partes de Osíris, excepto o órgão genital, que havia sido devorada pelo peixe Oxirincos.
Ísis foi ajudada por Anúbis que embalsamou Osíris, e este tornou-se a primeira múmia do Egipto. Utilizando os seus poderes mágicos, Ísis, conseguiu que Osíris a fecundasse e dessa união nasceu Hórus.
Seth iniciou uma luta pelo poder que envolveu todos os deuses. Por fim o próprio Osíris a partir do outro mundo, ameaçou mandar levantar todos os mortos se não fosse feita a justiça. Por isso, Rá e um tribunal de deuses estabeleceram que a sucessão fosse hereditária, e assim, Hórus pôde reinar.
Dessa maneira o Faraó em vida convertia-se em Hórus e ao morrer identificava-se com Osíris, o soberano do Além, considerando-se igual ao deus.
Os Rituais de Mumificação
A mumificação e os rituais funerários obedeciam regras rígidas, estabelecidas alegadamente pelo próprio Anúbis e duravam 70 dias. Após a retirada dos órgãos internos, os embalsamadores colocavam as vísceras em vasos sagrados chamados "Vasos Canopos", cada um sob a proteção de um dos quatro filhos de Hórus. Inseti, com cabeça de homem protege o fígado; Hapi com cabeça de babuíno, os pulmões; Duamutef com cabeça de cão o estômago; Kebehsenuf, com cabeça de falcão, os intestinos.
O coração era lacrado no próprio corpo. Os Egípcios consideravam-no como o órgão tanto da inteligência como do sentimento e portanto, seria indispensável na hora do juízo. Somente a alguém com um coração tão leve quanto a pluma da verdade, o deus Osíris permitiria a entrada para a vida eterna. Os Egípcios não davam nenhuma importância ao cérebro. Após extraí-lo através das narinas do morto, os embalsamadores destruíam-no. Depois de secar o cadáver com sal de natrão, lavavam e besuntavam com resinas conservadoras e aromáticas.
Finalmente, envolviam o corpo em centenas de metros de tiras de linho, entre essas tiras eram colocados diversos amuletos que protegiam o morto contra inimigos e demónios do mundo subterrâneo. Antes de a múmia ser colocada no túmulo, um sacerdote funerário celebrava a cerimónia da abertura dos olhos e da boca, a fim de devolver à vida todos os sentidos do morto.
Mito do Juízo Final
A vida eterna começa no túmulo, com uma viagem pelo mundo subterrâneo. Primeiro o 'Ka" (Força Vital), deixa o corpo, acompanhado após o enterro pelo "Ba" (Alma). Hórus conduz o "Ba" através dos portais de fogo e da serpente até o salão do juízo. Anúbis, pesa o coração do morto, sede de sua consciência, junto com a pena de Maat, ou da verdade. Osíris observa na condição de juiz. Se o coração for mais pesado do que a pluma, Amut, um monstro parte leão, parte crocodilo e parte hipopótamo devora-o, condenando o morto a um coma perpétuo. Se o coração equilibra com a pena da verdade, o "Ba" e o "Ka" reúnem-se para formar um "Akh", ou espírito, que emerge do mundo dominado pelo Osíris coroado. O "Akh" pode então retornar ao mundo dos vivos e desfrutar de seus prazeres, incluindo o amor de sua esposa e a atenção de seus servos. A vida agora pertence-lhe por toda a eternidade.
Panteão Egípcio
Os deuses do antigo Egipto foram Faraós que reinaram no período pré dinástico. Assim, os mitos foram inspirados em histórias que aconteceram de uma ou outra forma, milhares de anos antes de sua criação. Para a cultura do antigo Egipto o casamento consanguíneo tinha o sentido de complementaridade, unir céu e terra, seco e húmido, por essa razão diversos deuses eram irmãos que se casavam entre si. Osíris foi o primeiro Faraó e, que com o passar do tempo foi divinizado. O seu reinado em vida marcou uma época de prosperidade e ao morrer passou a ser o soberano do reino dos mortos.
Os deuses egípcios eram representados ora sob forma humana, ora sob forma de animais, considerados sagrados. O culto de tais animais era um aspecto importante da religião popular dos egípcios. Os teólogos oficiais afirmam que neles encarnava-se uma parcela das forças espirituais e da personalidade de um ou mais deuses. Deve ser entendido que o "deus" não residia em cada vaca ou em cada crocodilo: o culto era dirigido a um só indivíduo da espécie, escolhido de acordo com determinados sinais e entronizado num recinto especial. Ao morrerem, os animais sagrados eram cuidadosamente mumificados e sepultados em cemitérios exclusivos
maria luiza25
Os templos dos períodos mais antigos da história do Antigo Egipto, como o Império Antigo e o Império Médio, não chegaram em bom estado até aos dias de hoje, pelo que são as construções do Império Novo e da época ptolomaica que permitem o conhecimento da estrutura dos templos. Na estrutura "clássica" dos templos egípcios podem ser distinguidas três partes: o pátio, as salas hipóstilas e o santuário.
À entrada de um templo encontravam-se obeliscos e estátuas monumentais, que antecediam o pilone. Nos templos do Império Novo é comum a existência de uma avenida de acesso ladeada por esfinges com corpo de leão e cabeça de carneiro (que se acreditava protegerem o templo e o deus), na qual desfilava a procissão em dias de festa.
Um pilone era uma porta monumental composta por duas torres em forma de trapézio, entre as quais se situava a entrada propriamente dita. Nas paredes do pilone representavam-se as divindades ou muitas vezes a cena clássica na qual se vê o faraó a atacar os inimigos do Egipto.
Passado o pilone existia uma grande pátio (uba), a única zona acessível ao público, onde a estátua da Divindade era mostrada nos dias de festa. O pátio era rodeado por colunas e possuía por vezes um altar (aba), onde se efectuavam os sacrifícios.
Este pátio precedia uma sala hipóstila (ou seja uma sala de colunas), mais ou menos imersa na escuridão, que antecedia outros salas onde se guardavam a mesa de oferendas e a barca sagrada. Finalmente, achava-se o santuário do deus (kari). Se os faráos entedessem ampliar um templo construiam-se novas salas, átrios e pilones.
Os templos mais importantes poderiam possuir um lago sagrado, nilómetros, Per Ankh Casas de Vida, armazéns e locais para a residência dos sacerdotes.
maria25